segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A vocação sacerdotal




A vocação sacerdotal é algo que não se pode explicar e nem se compreender totalmente, pois é um mistério de Deus na vida daqueles que são chamados e escolhidos á serem ministro de deus no sacerdócio de Jesus Cristo foi o próprio Jesus quem instituiu tão sublime ministério (na ultima ceia) e dando a seus apóstolos total autoridade em celebrar os mistérios de seu corpo e de seu sangue. Algumas pessoas perguntam: como é que surge a vocação ao sacerdócio? Mas é algo que não dá pra explicar, só pode-se dizer que é um chamado que Jesus fez. Outras pessoas perguntam: porque você escolheu este caminho? Mas não se escolhe ser sacerdote, mas sim Jesus, Ele mesmo diz: “Não fostes vos que me escolhestes, mas fui eu que te escolhi, e te destinei para ir a dar frutos, e para que o vosso fruto permaneça.” ( Jo, 15,16). O mesmo Jesus que chamou Pedro e seu irmão André, Tiago e João à beira do mar da Galiléia, continua chamando hoje jovens a deixarem tudo para segui-lo e trabalhar na vinha do Senhor. O chamado do Senhor vem como uma brasa no coração, que só como o passar do tempo se pode perceber que é a voz de Deus dizendo: vem filho meu, preciso de ti para trabalhar na minha messe e salvar almas, pois ela é grande e poucos são os operários. Podemos resumir a vida sacerdotal em duas palavras: AMOR e RENUNCIA. Pois pra se tornar sacerdote do Senhor e necessário amar Cristo e nossos irmãos, e renunciar a tudo e a si próprio. Que todos os chamados e escolhidos dê o seu sim como fez Maria, a Mãe e Mestra das vocações. “Pela ordenação sacerdotal, o ordenado se torna como criança que se joga com toda a confiança nos braços do Pai ainda que não o veja. Acredita e confia nele porque Jesus disse: Não tenhas medo.” (Cf. A ordem sacerdotal- Pe. Erneste N. Roman).

sábado, 14 de agosto de 2010

Os Dogmas da Igreja


Como é vista hoje pela Igreja a questão dos dogmas?
Os dogmas não são verdades obscuras, mas verdades imensamente luminosas. Tais verdades, mais que serem explicadas, explicam questões profundas de nossa existência. Por exemplo, o dogma da Assunção mostra o destino último de nosso corpo, que é a glória. E já que se trata do corpo de uma mulher, corpo aviltado de tantos modos, mostra como Deus se “vinga” disso, exaltando o corpo da Virgem numa apoteose suprema.

Ademais, os dogmas são mistérios que se celebram na liturgia. É aí que se vê melhor seu conteúdo. Mostram o que Deus faz em seu amor por nós. Que os dogmas sejam algo que supera a inteligência humana não significa que sejam de per si incompreensíveis, mas que possuem tanta luz que ofuscam nossa pobre vista, só feita para as coisas deste mundo.

Porém, graças à fé, podemos refletir sobre eles e obter deles uma luz imensa para nossa vida.

É possível sustentar nos dias de hoje como verdade dogmas tão antigos?

Os dogmas não são verdades ou mistérios submetidos ao tempo, ainda que estejam no tempo. São como faróis que, situados na terra firme da eternidade, iluminam os barcos que vagam nos mares flutuantes deste mundo. Assim, que Maria seja Mãe de Deus é uma verdade eterna, que ilumina eternamente o mistério da maternidade humana e, mais ainda, da encarnação de Deus em nossa humanidade.

Os dogmas nunca mudam. O que pode mudar é a compreensão que podemos ter deles. Por exemplo, o dogma da Virgindade de Maria pode hoje ser ligado à ecologia, como fez João Paulo II, mostrando que ele nos desperta para a necessidade de respeitar a natureza, sem violá-la com nossas sujeiras e destruições. Eis aí como um dogma que parece tão pouco “moderno” mostra uma relevância para a problemática atual. Acrescentemos que a virgindade de Maria não é a condenação do sexo, mas apenas a condenação à sua relativização. Ele mostra que o sexo não dá salvação e sim o poder do Alto.

Quais os principais dogmas marianos?

Maternidade divina de Maria. É uma maravilha inaudita que uma mulher deste mundo tenha sido verdadeira mãe de Deus. Isso pela fato da encarnação. Sendo que Jesus é Deus, a mãe de Jesus só pode ser mãe de Deus.

Virgindade perpétua de Maria. É outra maravilha de Deus que a mãe de seu Filho tenha permanecido Virgem, seja quando o concebeu, seja quando lhe deu a luz, seja depois do parto. Isso naturalmente só é possível a Deus, como explicou o Anjo a Maria. A virgindade de Maria depõe em favor de Cristo: de sua origem e natureza. Afirma que esse homem nasceu não da potência do homem, mas do Espírito Santo e que, portanto, é um dom do Céu. Mostra também que nós nascemos para a graça não de nossos pais terrenos, mas da Igreja, que no batismo nos gera para Deus “por obra do Espírito Santo”.

Imaculada Conceição. É uma terceira maravilha operada por Deus em Maria o fato de Ela ter sido concebida sem pecado original. Isso graças à redenção de seu Filho, que haveria de se realizar em breve. Isso mostra que a graça é uma raiz mais profunda que o pecado. Maria é a Nova Eva que não deu ouvidos à voz da Serpente.

Assunção de Maria na glória. É outra das “grandes coisas” que Deus fez em Maria, como Ela cantou no Magnificat. Esse dogma testemunha a potência da ressurreição de Cristo que já age no corpo de sua Mâe, elevando-a ao céu antes do fim dos tempos. É uma garantia segura do destino de nosso ser inteiro, alma e corpo: a exaltação na glória e no amor eternos.

Os dois primeiros dogmas estão claramente atestados nos evangelhos, enquanto que os dois últimos só estão lá implicitamente, precisando-se da Tradição para explicitá-los.

Há alguma reflexão ou debate a respeito da definição de mais algum dogma?

Existe hoje em nível mundial um movimento para a declaração de um quinto dogma, o de Maria medianeira de todas as graças. Há mais de um século que existem votos nesse sentido. Que Maria seja Medianeira de todas as graças é uma verdade já vivida pela piedade dos fiéis e aprovada pelo Magistério da Igreja. O Vaticano II afirma isso. Porém, alguns querem que essa verdade seja declarada explicitamente, solenemente e formalmente, embora isso não seja o principal. O Magistério verá se e quando os tempos estão maduros para tal declaração.

Em seu próximo livro Os Dogmas Marianos, quais assuntos relevantes quer comunicar?

O livreto de minha autoria que sairá sobre os dogmas entende mostrar de forma clara e bem popular o que são os dogmas marianos. Traz suas bases bíblicas e também as belíssimas declarações dos grandes Doutores da Igreja a respeito. Mostra também que os dogmas são verdades, mistérios e maravilhas que iluminam nossa existência e nos ajudam a viver de modo mais cristão e, por isso, de modo mais belo e encantado.

Uma mensagem final ao nosso leitor...

“Não se pode ser cristão sem ser mariano”, disse Paulo VI. Maria foi o último presente que Jesus deixou ao mundo antes de morrer, quando disse a João: “Eis aí tua mãe!”. Assim, quem “leva Maria para sua casa”, como fez João, terá em sua companhia a mulher mais maravilhosa do mundo. Aprenderá com Ela quem é Jesus e seus segredos mais profundos e terá tudo o que a mãe mais extremosa faz por seu filho mais querido. E, com tal encantadora presença, não poderá não ser feliz! Amém. Aleluia!


por Frei Clodovis Boff

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Santa Clara descobriu o maior segredo que há

No dia de hoje, 11 de Agosto, comemoramos o Natal da gloriosa Santa Clara de Assis, um reveladora do amor crucificado de Jesus Cristo por todos nós, uma iluminadora profunda e tocante do
coração no Santíssimo Sacramento.
Porém, assim como o Doce Jesus Eucarística escondido
no Santíssimo Sacramento está, ela adentrou-se no claustro do amor por Cristo, algo impensável pela classe social de Assis.Mas seu coração era diferente, era tomado de caridade, de misericórdia, era ela a pérola mais brilhante que ornava o Mosteiro de São Damião.
Sua humildade encantadora, brilhava em seus olhos que revelavam todo um amor maior por Cristo Jesus, a quem amava com todas as forças de seu ser.Tratava-se como "plantinha" de São Francisco, a quem chamava de "Nosso pai".
Descobriu porém, o maior segredo que há em Cristo : diversos Santos buscaram durante anos a maneira de vivenciar á Cristo com a alma n´ele centrada, encontraram muitas maneiras, mas sempre não o encontrava em totalidade, Santa Clara encontrou um modo imensamente simples mas embebido de amor: a contemplação, o amor manifesto através da adoração perpétua de um coração que curva-se por inteiro diante das palavras do Altíssimo,Onipotente, Bom Senhor.
Ela descobriu diante da contemplação uma presença tão profunda de Cristo á seu lado, que sua doce Mãe, Maria Santíssima o entregava como menino em seus braços.Tamanha felicidade era esta ! ter a Cristo nos braços, que a gloriosa Clara de Assis, fundadora das Clarissas, embeba nosso coração de um amor profundo por Jesus.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O monge e a separação do mundo



“Jesus subiu depois a um monte, chamou os que Ele queria e foram ter com Ele” (Mc 3, 13), “Ao romper do dia, saiu e retirou-se para um lugar solitário” (Lc 4, 42),“…subiu a um monte para orar na solidão” (Mt 14, 23)e “Vinde, retiremo-nos para um lugar deserto e descansai um pouco” (Mc 6, 31).No coração do Deserto - a que somos chamados -, lugar de prova e de purificação da fé, o Pai conduz o monge por um caminho de total despojamento que se opõe a qualquer lógica do possuir, do sucesso e da felicidade ilusória. Este despojar-se requer uma ruptura radical com o mundo, que não é desprezo pelo mundo, mas uma orientação tomada para toda a existência numa busca assídua do Supremo Bem, de Deus: "Vós me seduzistes, Senhor, e eu me deixei seduzir" (Jr 20, 7) [cf. João Paulo II aos Cartuxos, 3 (14 de Maio de 2001)].Os que não antepõem nada ao amor de Cristo (cf. Regra de São Bento, 4) alheiam-se e distanciam-se da conduta do mundo. Isto exige, segundo a tradição monástica, um certo grau de separação física: “Também o viver num lugar separado ajuda a alma a não dispersar-se. É nocivo, de facto, viver no meio daqueles que não têm temor, pelo contrário mostram desprezo diante da perfeita observância dos mandamentos. Demonstra-o aquela palavra de Salomão que nos ensina: "Não faças amizade com um homem colérico, nem vás a casa do violento, para não te habituares aos seus costumes e armares um laço contra a tua vida" (Pr 22, 24-25) e aquela palavra "Por isso, saí do meio dessa gente e afastai-vos, diz o Senhor. Não toqueis no que é impuro e Eu vos acolherei" (2Cor 6, 17) refere-se à mesma coisa. Para não ser levados a pecar (…) e para evitar habituarmo-nos ao pecado sem nos darmos conta, e para que não fique impresso na alma, para seu dano e ruína, a forma e a marca das coisas vistas e ouvidas, para que seja possível perseverar na oração, retiramo-nos antes de tudo para uma casa separada. Talvez assim possamos vencer os hábitos precedentes, com os quais tenhamos vivido alheios aos mandamentos de Cristo.” (BASILIO DI CESAREA, "Le Regole", Edizioni QiQajon/Comunità di Bose, Magnano, 1993, pgs.96/97). Assim, a localização e a estrutura do mosteiro deve garantir totalmente a quietude e a solidão dos seus moradores.Deve zelar o abade/abadessa do mosteiro, bem como cada monge, para que nada nem ninguém altere ou viole esta santa atitude, fundamental à realização da vocação monástica.

Recebemos a luz clara eterna


Todos nós que celebramos e veneramos com tanta piedade o mistério do Encontro do Senhor, corramos para Ele com todo o fervor do nosso espírito. Ninguém deixe de participar neste Encontro, ninguém se recuse a levar a sua luz.Levemos em nossas mãos o brilho das velas, para significar o esplendor divino d’Aquele que Se aproxima e ilumina todas as coisas, dissipando as trevas do mal com a sua luz eterna, e também para manifestar o esplendor da alma, com o qual devemos correr ao encontro de Cristo.Assim como a Virgem Mãe de Deus levou ao colo a luz verdadeira e a comunicou àqueles que jaziam nas trevas, assim também nós, iluminados pelo seu fulgor e trazendo na mão uma luz que brilha diante de todos, devemos acorrer pressurosos ao encontro d’Aquele que é a verdadeira luz.Na verdade a luz veio ao mundo e, dispersando as trevas que o envolviam, encheu-o de esplendor; visitou-nos do alto o Sol nascente e derramou a sua luz sobre os que se encontravam nas trevas: este é o significado do mistério que hoje celebramos. Caminhemos empunhando as lâmpadas, acorramos trazendo as luzes, não só para indicar que a luz refulge já em nós, mas também para anunciar o esplendor maior que dela nos há-de vir. Por isso, vamos todos juntos, corramos ao encontro de Deus.Eis que veio a luz verdadeira, que ilumina todo o homem que vem a este mundo. Todos nós, portanto, irmãos, deixemo-nos iluminar, para que brilhe em nós esta luz verdadeira.Nenhum fique excluído deste esplendor, nenhum persista em continuar imerso na noite, mas avancemos todos resplandecentes; iluminados por este fulgor, vamos todos juntos ao seu encontro e com o velho Simeão recebamos a luz clara é eterna; associemo-nos à sua alegria e cantemos com ele um hino de acção de graças ao Pai da luz, que enviou a luz verdadeira e, afastando todas as trevas, nos fez participantes do seu esplendor.A salvação de Deus, com efeito, preparada diante de todos os povos, manifestou a glória que nos pertence a nós, que somos o novo Israel; e nós próprios, graças a Ele, vimos essa salvação e fomos absolvidos da antiga e tenebrosa culpa, tal como Simeão, depois de ver a Cristo, foi libertado dos laços da vida presente.Também nós, abraçando pela fé a Cristo Jesus que vem de Belém, nos convertemos de pagãos em povo de Deus (Jesus é com efeito a Salvação de Deus Pai) e vemos com os nossos próprios olhos Deus feito carne; e porque vimos a presença de Deus e a recebemos, por assim dizer, nos braços do nosso espírito, nos chamamos novo Israel. Com esta festa celebramos cada ano de novo essa presença, que nunca esquecemos.
Dos Sermões de São Sofrónio, bispo(Orat. 3 de Hypapante, 6-7: PG 87, 3, 3291-3293) (Sec. VII)

Viver recolhidas em Deus


Os lugares em que habitas devem ser a divindade do Altíssimo, a humanidade do meu Filho santíssimo e o segredo do teu interior. Na divindade hás-de viver como a pérola na sua concha e o peixe no mar, em cujos espaços intermináveis dilatarás os teus afectos e desejos. A humanidade santíssima será o muro que te defende e o seu peito o tálamo onde te reclinas e descansas debaixo da sombra das suas asas (Sl 17 [16], 8). O teu interior te dará pacifica alegria com o testemunho da consciência e ela te facilitará, se a conservas pura, o trato amigável e doce do teu Esposo. Para que a tudo isto te ajudes com o retiro corporal e sensível, gosto e quero que o guardes na tua tribuna ou cela e que só saias dela quando a força da obediência ou o exercício da caridade te compelirem a isso. E manifesto-te um segredo, há demónios destinados por Lúcifer, com ordem expressa sua, para que aguardem os religiosos e religiosas quando saiam fora do seu recolhimento, para investir logo e atacá-los com tentações que os derrubem. E estes não entram fácilmente nas celas, porque ali não há tanta ocasião de falar, ver e de usar mal os sentidos (...). Por isso atormenta-os o retiro e o recato que nele guardam os religiosos e aborrece-os, porque não conseguem vencê-los enquanto não os apanhem entre o perigo da conversação humana.
(Doutrina que deu a Rainha e Senhora do Céuà venerável madre Maria de Jesus de Ágreda)
Venerável
Madre Maria de Jesus de Agreda oic"Mistica Ciudad de Dios - Vida de Maria", Libro III - cap. 22, nº 280Edição: MM. Concepcionistas de Agreda (Soria), Madrid, 1992, pg 460

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Vocação Sacerdotal, uma graça de Jesus á sua alma. Capítulo I


Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo, neste glorioso mês de Agosto pedimos ao Senhor incessantemente pelas vocações, este á o mês vocacional, o mês do chamado e da decisão.O Senhor pode chama-los á vida sacerdotal, religiosa, consagrada, leiga ou familiar.Porém, durante a primeira semana deste dadivoso mês comemoramos as vocações sacerdotais.

O primeiro padre com votos perpétuos e criador da também primeira ordem religiosa é São Bento da Núrsia, fundador dos monges beneditinos claustrais, colocou cada um de seus monges de maneira especial, perto do Coração de Nosso Senhor, instituindo o sacramento da Ordem.Os monges sentiram-se elevados aos céus com o coração palpitante de amor por Cristo.Inspirada pelas palavras do irmão, Santa Escolástica da Núrsia, sua irmã gêmea, começa também a primeira congregação de religiosas, as monjas beneditinas, também com os votos perpétuos.
Mas não é a partir somente do glorioso São Bento que o espírito sacerdotal havia se manifestado de Cristo Jesus ao por ele escolhido.São Paulo apóstolo, mesmo sem ter o santo sacramento da ordem, viveu verdadeiramente em Jesus, fazendo de sua vida uma missão á glória de Deus.Pregava, batisava, confessava, convertia, que grande exemplo de sacerdote foi São Paulo!, em suas escrituras ele escreveu todas as virtudes de um coração consagrado, criando as três virtudes cristãs : a fé, a esperança e a caridade.
Nas aparições de Jesus á Divina Misericórdia, ele lha revelou : "Criei os conventos para santificar o mundo", e em todos estes anos ( os mais de 2000 anos da Igreja Católica) os sacerdotes santificaram verdadeiramente o mundo, desde os beneditinos com a clausura santificante até os missionários que estão neste momento nos mais diferentes lugares, á pregar.Santificaram a Igreja mesmo quando ela estava em dificuldades com a reforma, pois superaram com a contra-reforma, pregaram os jesuítas e outras diversas congregações em todos os lugares do mundo.

domingo, 1 de agosto de 2010

Os bens do Céu


Quando certo jovem perguntou á Jesus como poderia ele resolver tal situação em que deveria dividir a herança com seu irmão, Jesus o ensinou como buscar o maior tesouro: acumular tesouros no céu e não na Terra.Pois na Terra a traça e a ferrugem o corroem, porém no céu os tesouros permanecem conosco por todo o sempre.Infelizmente muitas pessoas buscam os tesouros da Terra, não crêem na ressureição, e tentam "aproveitar a vida" sendo que toda a nossa vida terrena é uma prova para a entrada no céu, buscam apenas dinheiro,inveja, maldades, calúnias...e diante desta situação Deus, Nosso Senhor, responde assim como respondeu na história da parábola "Insensato! hoje mesmo sua alma lhe será tirada".
Busquemos nós, pois, fazer extremos atos de misericórdia, agir como Jesus havia agido em determinada situação, agiremos assim como os grandiosos servos do Senhor, os santos.Coloquemos em nosso tão pequeno coração o máximo de amor, de fraternidade, de esperança e principalmente de fé.Fujamos do pecado, assim como foge-se da peste mais violenta, para que o maligno de modo algum possa nos atingir.
São necessárias muitas provações para chegar á vida eterna, mas Deus não nos abandonará jamais, sejamos fiéis á Ele, que deu a própria vida em nosso favor, mesmo sendo nós tão indignos...perseveremos em seus caminhos !