domingo, 12 de dezembro de 2010

Uma virgem simples para os simples


Maria de Guadalupe, nossa dulcíssima mãe nos dá o maior exemplo de amor, não somente sendo nossa patrona, sendo nós latinos, mas tendo a simplicidade que nos faz buscar o seu jeito de ser.Ela, em vida humana, jovem, pobre, mas cheíssima de graça, repleta do Espírito Santo.A jovenzinha, não reconhecida por grandeza diante dos galileus, mostrou ter o maior coração humano que já seu viu: abriu o coração, a alma, a carne, para o chamado de Deus, sem pensar duas vezes, recebeu vida dentro de si, e a tudo aceitou com toda a humildade , vejamos suas palavras, um riquíssimo tesouro espiritual "Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo á vossa palavra", e não importava a palavra que fosse, importava que era e ainda é vivamente um sinal de Deus.Nascida virgem, teve uma vivência toda virginal, e não somente á reservou para si, como espalhou a virgindade, como flor em perfume.Humilde, casta, puríssima, bondosa.Maria era jovem do povo, cheia de luz, em todos via aquele que dela exigia algum sinal.Acolhendo Jesus, com Ele permaneceu até o fim, desde a concepção dada do Santo Espírito, a morte lacinante de Jesus na cruz, e na ressurreição, mesmo após a morte do filho amado, ela ainda estava lá, animando, aconselhando, e vivendo junto com as primeiras comunidades cristãs.
Hoje, Maria é celebrada como Virgem Pura de todos, dos índios, dos negros, dos brancos, dos amarelos, para todos veio salvar e levar aos braços de Jesus.Então, meus irmãos e irmãs cantemos um canto novo á Virgem Dulcíssima que Vem "Maria, Medianeira Divinal, se pedes teu Jesus atenderá.Repete o vosso apelo maternal, assim como nas bodas de Canã"

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